Chloe parou de respirar. Aquilo era uma maldita coincidência. Qual era a probabilidade de reencontrar o mesmo homem da noite passada?
Elijah a ergueu, deixando Chloe de pé novamente. Quando a soltou, ela sentiu as pernas falharem, a adrenalina correndo pelas veias enquanto suas bochechas esquentavam descontroladamente.
— O que está fazendo aqui? — Chloe ficou parada em frente a ele. Suas mãos tremiam, sua capacidade de fala falhando miseravelmente.
— Oh, eu... — ela precisou passar as mãos sobre o cabelo e fechar os olhos. Por que se sentia tão nervosa em frente a Elijah? — Eu vim matricular o meu filho e tentar uma vaga de emprego como professora.
— Professora e tem um filho — ele sorriu, chamando a atenção de Chloe. — Faz sentido.
Ela ainda não havia reparado o quanto Elijah estava bem-vestido. O terno cinza, impecavelmente passado; o cabelo penteado para trás. Seu rosto não parecia tão cansado como na noite anterior.
O alarme da escola bateu como um segundo batimento cardíaco, desv