Henrique olhou para ela, divertido:
- Por que essa surpresa? Você achava que, após o casamento, continuaríamos a morar em Cidade S?
- Por que não? - Carolina, olhando para seus pés e com uma voz baixa e incerta, questionou. - É confortável morar em Cidade S.
- A localização de Cidade S é boa, mas faltam escolas por perto. Isso será um inconveniente quando tivermos filhos e eles precisarem ir à escola.
Carolina abriu a boca, surpresa.
Ela olhou diretamente para Henrique:
- Você está pensando no filho da Paola?
- Ela ainda não fez a amniocentese, e o resultado não saiu. Não posso chamá-lo de meu filho ainda. - Henrique falou firmemente, com um desejo intenso de sobreviver.
- Então vamos esperar e ver. Se for seu filho, reformar agora é prematuro, pois não sabemos quantos quartos infantis precisaremos. - Carolina disse com sarcasmo, se contendo.
Além disso, ela não queria se perder nas promessas encantadoras que ele fazia.
Ela precisava estar constantemente ciente da crise entre eles, nã