De repente, uma granada lacrimogênea foi arremessada do lado de fora do muro, caindo aos pés dele.
No segundo seguinte, ela explodiu, liberando uma luz branca deslumbrante que causou uma breve perda de visão.
Carolina, de repente, contraiu as pupilas.
Sem se importar com mais nada, ela rapidamente tirou o casaco e cobriu a cabeça, evitando a inalação de gás, enquanto aguardava o resgate.
Um estrondo, a porta de ferro foi arrombada, uma mão gelada segurou a dela:
- Não abra os olhos, cubra a boca e o nariz e me siga.
Eles haviam se emboscado ali uma hora antes.
Apenas não ousavam agir precipitadamente, com medo de que ela fosse novamente coagida.
Estavam somente esperando o momento certo para se infiltrarem.
Carolina estava surpresa e feliz, era Henrique!
Sua voz não pôde deixar de tremer:
- Está bem.
- Não deixem ela ir! - O líder dos sequestradores agarrou o outro braço de Carolina com força, com a intenção que ela rasgasse ao meio.
Se ela fosse embora, estariam todos perdidos.
He