As pupilas de Carolina se contraíram repentinamente, com o rosto cheio de medo.
Zeca segurou seu ombro com firmeza, e ela não conseguia se mover.
Ele era inegavelmente habilidoso.
- Não se apresse, você não vai cuidar do seu amigo? - Ele disse, batendo as mãos, e Lucas foi trazido amarrado, com uma arma apontada para sua cabeça.
Carolina deu um suspiro profundo, e começou a suar frio.
- O que diabos você quer?
- Tire a roupa. - Zeca disse com um olhar malicioso.
Ela mordeu o lábio e, diante da morte, não ousou hesitar.
Casaco, blusa fina, até a última peça de roupa íntima, uma intensa sensação de vergonha a impediu de continuar.
Seus olhos começaram a ficar vermelhos, mas ela manteve a determinação.
O coração de Lucas doeu profundamente, e ele se debateu:
- Não a force, venha para cima de mim.
Zeca mostrou impaciência em seus olhos, incapaz de acreditar que Lucas não sabia atuar.
- Você está disposto a defendê-la, certo? Então, tire suas roupas também.
Lucas não pareceu contente, e