Carolina olhou para ele, seus olhos passando por uma gama de choque, vergonha e silêncio.
Em poucos segundos, ela desistiu completamente.
Ela estava imóvel sobre a mesa de escritório gelada, suas pernas delicadas e pálidas à mostra sob o pijama de seda.
Seu rosto estava marcado por marcas de dedos, mas de alguma forma, ela permanecia incrivelmente bonita, uma beleza desesperançada.
Henrique, ao vê-la assim, não conseguiu conter seu ciúme ardente e se lançou sobre ela, dominando-a com violência.
Os homens têm um instinto natural para isso, e depois de um ato, Henrique agarrou as bochechas de Carolina e perguntou com sarcasmo:
- Ainda é virgem?
A respiração de Carolina parou, seus olhos brilhando como se ela tivesse ouvido a piada mais engraçada do mundo.
- Realmente não sabe se ainda sou virgem?
Mas, para Henrique, essa ação era uma provocação.
Ele estava consumido pela raiva, sua última centelha de racionalidade desapareceu e ele a possuía com fúria.
A cada movimento rude e violent