Na foto, Henrique estava preguiçosamente sentado no sofá. Devido ao ângulo, apenas metade do rosto dele estava visível, mas era o suficiente para impressionar.
Fernanda viu o homem bonito na foto, especialmente a mandíbula marcante dele. Ela recuperou a compostura:
- Esse não é o cara incrível que encontramos naquela noite, no bar, com o tio Diego? - A irritação de Carolina estava estampada no rosto. - O que você está dizendo?
Fernanda, sem entender, repetiu:
- Sim, no dia que nos encontramos, eu também o vi. É uma pena. Se você não estivesse se vingando daqueles canalhas e daquela mulher vulgar, você poderia tentar se aproximar dele.
Mesmo no bar e tendo se encontrado apenas duas vezes, o carisma dele era inegável.
Uma elegância impecável, uma aura extraordinária.
Muitos se esqueceriam, mas com Henrique era diferente. Ele conseguia deixar uma marca.
- Não diga isso... - Carolina quase chorou.
Ela pensou que Fernanda estava se referindo a outra pessoa, mas na verdade, estava se referin