Quando ambos estavam prestes a sucumbir ao calor que os circundavam, o celular na cabeceira da cama tocou de repente.
Os olhos de Henrique, antes preenchidos com paixão, recuperaram um traço de clareza, e ele olhou para a mulher desnuda, subitamente acordado.
No momento seguinte, ele se levantou da cama, pegou o celular e entrou no banheiro.
Com uma batida forte ele fechou a porta, a parede inteira pareceu vibrar, misteriosamente misturada com um toque de raiva e confusão.
Esta situação era completamente inesperada.
Carolina, na cama, ficou atordoada por um bom tempo, até ouvir o som do chuveiro no banheiro. Ela baixou o olhar para o próprio peito.
"Não é pequeno! O que ele quis dizer om isso, que ele não está satisfeito comigo? Sou tão ruim assim?"
Carolina recordou sua iniciativa anterior, e de repente, um imenso sentimento de vergonha e derrota encheu o peito dela. Seus olhos se encheram de lágrimas, ela arrumou as roupas, bateu a porta e saiu.
No andar de baixo, não havia sinal de