Ela ficou séria, arrependida de estar falando tantas coisas
— Pra que eu ia falar?— Você nunca nem sentou para conversar comigo.— Sei qual é o meu lugar.— Não sou de ficar insistindo, tenho meus limites.— E agora, já não tenho mais opções mesmo, só cabe a mim acatar, tudo.— Obedecer vocês.Ele também ficou sério, pensativo, a encarou fixamente— Você precisa parar, de falar essas coisas.— Enquanto não se conhece o inferno, nunca haverá paraíso bom o suficiente.— Tome cuidado com as palavras.Ela não gostou, terminou de comer cabisbaixa, se levantou com o prato— Obrigada pela refeição.— Vou terminar de limpar a casa.Ele ficou pensativo, com dó do passado dela, a achando bastante sincera, Inaya foi para a cozinha, encontrou o saquinho da farmácia e espiou curiosa, achando que ele poderia estar doente, quando viu o que era, ficou chateada, peg