Inaya foi se acalmando pouco a pouco, ficou bastante envergonhada, deitada de costas para ele, calada, Mounir estava a acariciando no braço, pensativo, começou a puxar o cabelo dela, para trás, acariciando
— Vamos pedir comida, qual a sua preferida?— Gosta mais de lanches, ou caseiras?— Eu gosto de mexicanas.Se sentou tentando ver o rosto dela— Não vou te abandonar, e infelizmente, nem te prender.— Se chegar o momento, em que você, realmente souber o que quer, estará livre.— Vai ficar tudo bem, inshalá!Ela se deitou pensativa, de barriga para cima, olhando fixamente para o teto— La! Nada vai ficar bem.— Minha família me virou as costas.— Você já deixou bem claro, quais são suas intenções comigo.— Só queria entender, o que eu fiz, para merecer tudo isso.— Por Alá, que sorte triste a minha.Se levantou cabisbaixa, começou pegar roupas na mal