Capítulo 62

Meu lábio inferior tremeu e meus olhos pareciam tão perdidos que o mundo ao redor dele parecer se esvair, eu só podia ver o brilho dos seus olhos.

A vassoura caindo no chão me fez acordar do transe, percebi que o grande amor da minha estava a minha frente, com algumas marcas do tempo, mas continuava sendo ele.

Agarrei em seu pescoço e pulei em seu colo, passando minhas pernas ao redor de sua cintura. Sebastian me agarrou em um abraço tão forte que me fez perder o fôlego. Mas eu não me importava, sentia como se já pudesse morrer nesse momento.

Eu não queria mais soltá-lo, não queria deixar de sentir seu corpo finalmente junto ao meu ou sequer imaginar em deixá-lo sem tocar pelo menos um centímetro de nossa pele.

Soltei seu pescoço e segurei seu rosto com às duas mãos.

A barba estava tão espessa e os cabelos desgrenhados soltos até os ombros, mas ele não deixava de ser bonito como sempre fora. As marcas dos anos estavam bem visíveis em sua pele, todo o sofrimento e solidão, assim como
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