Luiza's pov
– Escrava! - aquela voz já estava me irritando.– Que é? - falei igual uma barraqueira. Ele me olhou com ar de reprovação. Suspirei. - Sim, mestre.
– Minha pipoca acabou, faça mais!
– Sim, mestre. - Coloquei o saco no microondas e mal terminei de programar ouvi de novo a voz de Sebastian me chamar.
– Escrava!
– Sim, mestre. - Parei diante dele.
– Me traga mais um refrigerante!
– Mas você ainda nem abriu o seu!
– Não discuta comigo, escrava! Traga meu refrigerante! - respirei fundo.
– Sim, mestre. - Levei a pipoca, que já estava pronta, e o refrigerante. - Aqui está, mestre.
– Não é esse saber que eu quero.
– Quê?
– Eu quero pipoca de bacon, você me trouxe pipoca