— Pode esfregar minhas costas?
— Ei, isso é um casamento de fachada, senhor, não acha que está se aproveitando? — Rebateu ela, o encarando de braços cruzados.
— Posso esfregar as suas em troca.
— Fechado. — Concordou rindo, e em seguida pegando a esponja.
O banho não perdurou por mais do que vinte minutos, além do mais, a criança já estava procurando pelo seio e quando o pai a entregou deitada no colo da mulher, bastou um virar de cabeça para que ela encontrasse com o bico e o agarrasse.
— Essa mimada não tem limites.
— Não fale assim dela, é uma situação de ganhar e ganhar. — Disse Catherine, defendendo a pequena. — Ela ganha uma alimentação nutritiva e eu me livro da dor incômoda e dos seios inchados.
Jonathan riu assentindo. De fato era estranho se sentir tão à vontade perto dela, mas parecia ser mais fácil a cada segundo.
Bem como, naquele momento, era inevitável não compará-la a Pâmela.
Quando Agnês era apenas um bebê, a mãe jamais se importou em participar em