Jason
Eu ainda sentia o gosto do sangue na boca.
O cheiro metálico me impregnava, enojava, mas não diminuía minha raiva.
O corpo do Tarik se contorcia no chão, o sangue escorrendo em poças quentes ao meu redor. Mas eu não parei.
Eu não tinha mais compaixão.
Minha mão estava coberta do sangue dele, escorregadia, mas firme. Eu a finquei no peito dele, sentindo as costelas quebrarem como gravetos.
O grito dele ecoou no pátio, agudo, desesperado.
"Jason! Para! P-por fav