Quando chegaram de volta em casa, o casal combinou de não contar nada a ninguém sobre a gravidez antes da hora certa. Apesar que a expressão deles mostrava que alguma coisa muito boa havia acontecido.
— Que tal jantarmos na casa de meu pai e da Cora hoje a noite? — Saulo perguntou.
Já se fazia dois dias que os dois haviam chegado ao Brasil.
— Tudo bem.
Ela andou em direção ao quarto, ele a seguiu.
— O que vai fazer agora? — Perguntou interessado.
— Vou desfazer as malas, preciso organizar a bagunça que fizemos, desde que chegamos aqui.
— Você quer que eu te ajude?
— Por favor. — Ela riu. — É muita coisa para uma pessoa só.
— Não se preocupe, eu farei tudo sozinho, você só precisa me dizer onde quer que eu guarde as coisas, não quero que se esforce em nada.
— Não fale desse jeito, se não irei me aproveitar de você.
— Te dou a liberdade para fazer o que quiser comigo, até esse bebezinho chegar.
— Tem certeza disso?
— Sim.
— Então quero uma massagem nos pés.
— Só isso? Achei que iria a