Sem conseguir controlar o desejo que sentia, ainda a segurando no colo, ele caminhou em direção à cama. Cada passo acelerava o coração dela, e a respiração ficava mais rápida, entrecortada pelo misto de expectativa e nervosismo. Ele a deitou suavemente, sem soltar seus lábios, e começou a despi-la.
Sentindo o calor subir pelas suas bochechas, ela engoliu em seco, notando que as suas mãos tremiam levemente.
— Eu… — ela começou, hesitante, tentando organizar os pensamentos que pareciam escapar por entre o desejo que sentia. — Eu acho que…
— Que não deveria estar aqui? — completou Henri, com um leve sorriso, quase provocativo. — Mas você está, Cat. E isso diz tudo.
Ela sentiu suas mãos segurarem suavemente seu rosto, guiando-a para encontrá-lo com os olhos. Cada olhar trocado era impossível de ignorar.
— Você quer isso também, não é? — Henri murmurou, inclinando-se apenas o suficiente para que seus lábios quase se tocassem. — Não finja, Catarina. Não aqui, não agora.
Seu corpo inteiro es