— Oleg querido, como vai? Nos abraçamos como todas as outras vezes, dessa vez meu amigo carregava consigo um brilho diferente no olhar, estava tão sereno e risonho. Ao me abraçar ele me convidou a sentarmos.
— Quer beber alguma coisa?
— Por favor, pode ser um Whisky sem gelo.
— Claro, conhecendo você, sei gosta dos fortes. Só um instante.
— Ele foi até a cozinha e voltou com dois copos na mão e uma garrafa de um legítimo Royal Salute.
— Só estou com isso no momento.
— Está ótimo. Então porque me chamou pessoalmente? Poderíamos ter conversado pelo telefone.
— Claro, e peço desculpas, sei que é muito ocupada, Helena. Porém eu queria vê-la.
— Entendo, quer ir ao escritório Oleg? É sério esse assunto?
— A não querida, calma, eu realmente só estava com saudades. E então meu filho não quis vir?
— Na verdade acreditei que esse encontro era algo profissional, não o convidei para vir comigo, e ele está muito feliz recebendo sua prima Luiza em nossa casa.
— Como assim? Luiza está em