Sinopse Helena Sullivan é uma viúva mãe de um lindo garotinho de cinco anos, fechada para o amor Helena conduz sua vida dedicada totalmente a sua grande empresa e a seu amado filho. Diante de uma crise Helena se vê obrigada a casar com um riquinho mimado para salvar sua fortuna. O que Helena não esperava era que ele ia despertar nela sentimentos que ela achava que já haviam morrido em si. E agora tudo o que sonhamos saber é, será que ela vai conseguir fugir desse amor?
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— Me chamo Helena Sullivan, acabei de acordar em minha cobertura, o dia começou tranquilo como todos os outros, levantei cedo, me espreguicei indo até a varanda e abrindo as portas do quarto, ao fazer isso pude contemplar a vista dali que por sinal era sem dúvidas magnífica. Moro em Miami, minha cobertura dá direto para a praia, o dia começou perfeito, quem diria que terminaria com tantas surpresas. Mas voltando a minha bela varanda, dali conseguia avistar as gaivotas voando e o balançar das palmeiras, a brisa serena e calma,tão leve, confesso que uma verdadeira paz me inundava. Sempre gostei de ficar assim olhando o mar, me acalmava. Porém resolvi sair para correr como fazia todas as manhãs, logo fechei as portas do quarto, fui até meu enorme closet e peguei ali uma blusa longa e um short branco, pus meus tênis e logo estava descendo os elevadores indo para a praia. Odiava o fato de que minhas memórias sempre me traiam, lembro que antes era uma mulher super alegre que adorava as pessoas e como nossas relações humanas nos afetam, o jeitinho de cada um, porém mesmo só tendo apenas 27 anos infelizmente já enfrentei tantas coisas que meu mundo se transformou em uma redoma,às vezes tenho a sensação que estou no meio do furacão, e que nesse novo mundo não há nada nem ninguém que consiga entrar em minha bolha, com exceção apenas de uma única pessoinha, Enzo Sullivan meu filho de cinco anos. Tento não lembrar que um dia fui uma mulher feliz e tive uma vida normal, tento não lembrar de você. A cinco anos atrás estava casada e esperando nosso primeiro filho, quando em um infeliz acidente você veio a falecer, me deixando sozinha, meu mundo acabou quando você partiu, passei meses só bebendo, acabei com a fortuna de meu avô que me odeia até hoje por isso, porque como ele disse sou uma garota frustrada que não sabe superar as coisas ruins da vida. Porém com muita força consegui me reerguer, e criar um grande império somente para fugir dessa dor que é viver sem você. E agora cá estou infelizmente passando por uma grande crise financeira bem recente que juro que ainda não sei como aconteceu, na tentativa de levantar nossos negócios novamente e me esconder no trabalho esquecendo o mundo e tudo o que havia acontecido comigo, afinal é somente isso que sei fazer resolvi pegar uma grande quantia em dinheiro com um antigo sócio de vovô, meu melhor amigo e sócio Oleg, porém o que ele me propôs foi um contrato de casamento com seu filho. Ele iria injetar muitos recursos financeiros em minha empresa com uma única condição. Que eu me casasse com seu único filho e fizéssemos assim a junção de nossas empresas, seu filho claro não é de acordo com o casamento, afinal não passa de um garoto mimado e idiota, porém não vi nenhum problema nisso, o problema foi que me tranquei nos negócios e esqueci do bendito contrato de casamento que por sinal está para se cumprir. Sou uma CEO muito conhecida fabricante de tecidos. Tenho inúmeras lojas e a matéria prima mas requisita do mundo da moda, enfim uma grande carreira, muitas lojas, toda a riqueza que uma mulher deseja ter, e não posso desistir agora de meu império então esse fedelho vai ter que se casar comigo, afinal é só um casamento por contrato que mal poderia haver nisso. Confesso que por ser uma mulher muito fechada e rancorosa, não tenho amigos e geralmente nunca falo com ninguém, mas por acaso esse dia o universo pelo visto queria tentar tirar minha paz. Ao entrar no elevador duas crianças mimadas faziam birra sem querer sair, a mãe já desesperada não mais sabia o que fazer com as duas pestes, meu filho é super educado jamais faria isso. Não suportei e olhando para eles tive que falar. — Vocês podem fazer a gentileza de dar o fora. Estão me atrapalhando crianças mal educadas. A garotinha me respondeu. — Não vou sair não, você vai fazer o quê, vai me bater? Mulher feia. — Me olhando ao terminar de falar a garotinha colocou a língua para fora me irritando mais ainda. Eu mereço, virei as costas e deixei eles ali e fui ao próximo elevador. Entrando um jovem me olhou falando, logo pensei, meu Deus será que é tão difícil assim entender que não quero papo. — Oi! Você mora aqui há muito tempo? Acabei de me mudar, queria fazer amizades. — Fiz uma cara fechada e respondi, sim e peguei então meu celular no bolso para que ele entendesse que não queria papo. O jovem falou novamente. — Se não for pedir demais, você pode me mostrar um pouco da cidade? Não conheço ninguém aqui. — Ainda sem olhar para ele respondi, não. — A desculpa você é casada? Não vi aliança. — O elevador então parou e sai dali já quase correndo, deixando o garoto sem respostas. Na saída do prédio estava a única pessoa com quem gostava de conversar nesse lugar, afinal nesse prédio enorme onde me sentia tão pequena às vezes ele era o único que parecia me entender.— Olá senhor Lennion. Tenha um bom dia! — Bom dia, senhorita, tenha uma excelente manhã. O clima está perfeito hoje para uma ótima corrida. Aposto que a senhorita vai adorar. — Sim senhor Lennion obrigada. Se cuida, quando precisar do remédio novamente pode pedir. Sai dali diretamente para a praia procurando esquecer mais uma vez de quem eu era. E só de pensar que logo teria que suportar um intruso em minha vida só para não perder minha fortuna me dava náuseas, mais enfim teria que passar por esse sacrifício. Lembrando Senhor Lennion é o porteiro de minha cobertura, e aquele homem é a única pessoa ali que não me incomoda, pelo contrário, todas as vezes que o vejo faço questão de o cumprimentar, afinal ele sempre é muito gentil comigo.— Sinto o leve balanço das águas, um cheiro maravilhoso exalando preenchendo a cabine, abro lentamente os olhos e vejo ele. Edu está parado me olhando, mas parece um Deus grego, ele sorri e vem se aproximando. Ele está usando só um short que o deixa ainda mais lindo, atraente. Seus olhos sedutores parecem que querem me devorar com um simples olhar, não consigo saber a hora exata do dia. Ele chega perto o suficiente, seu cheiro me deixando alucinada. Tudo nele é atrativo. De repente seu sorriso muda e ele fala ao me beijar. — Bom-dia dorminhoca. — Bom-dia! Que horas são? — Isso não importa muito. Preparei café da manhã pra gente. — Sua mão estava estendida me convidando para levantar. Percebo que estou totalmente nua. Ao pegar sua mão ele me puxa para ele e cochicha. — Você está tão linda assim, passaria o dia inteiro aqui te olhando. — Você também me enfeitiça. Suas mãos desceram por minhas costas nuas indo até minha bunda, ele aperta com força e depois me beija com desejo. Nos
— Não sei quanto tempo levamos para chegar em Miami, o tempo parece ter parado, as carícias se acumularam e assim como Edu também estou nervosa. Parece até que essa é nossa primeira vez. O toque suave de suas mãos nas minhas, o gosto do beijo que se demora a acabar, o calor de nossos corpos juntos. O vestido de noiva. O cheiro das flores do buquê que mais parece que está me enfeitiçando. O gosto dos seus lábios nos meus. O olhar na meia luz do avião. “A noite caindo lá fora demasiadamente ansiosa por um momento a dois. De repente imagino nossos corpos pelados e os gemidos de amor, Edu me olha e sorri safado meio que tentando adivinhar meus pensamentos e depois me beija mais uma vez. Forte, sedutoramente, com aquele toque safado que tanto amo. Sua língua sedenta reivindicando a minha.”Enfim o piloto nos avisa que chegamos, penso que deveria ter mudado de roupa, que adoraria pular agora sobre seu colo e senti-lo entrando em mim. Mas esse vestido caríssimo se tornou tão especial que d
— Enquanto a valsa nupcial é tocada, um sino também badala anunciando a entrada da noiva, no caso eu. Com os olhos ainda cheios de lágrimas banhando meu sorriso estonteante a cada passada chego mais perto de Edu, seu lindo rosto também é banhado por lágrimas silenciosas carregadas de um sorriso genuíno, doce e singelo. Meu coração está acelerado, as mãos estão trêmulas, o corpo está ansioso por seu toque, o tempo passa lentamente como se estivesse em câmera lenta, sinto tudo a minha volta, os cheiros das rosas, o raro cheiro do buquê de uma fortuna, os sorrisos a nossa volta, a tarde de Paris correndo lá fora, os flashes das câmeras e o burburinho dos jornalistas, olho com amor para todos os presentes, e consigo sentir o amor que cada um ali sente por nós. Quando enfim depois do que para mim mais parece uma eternidade chego perto de Edu. Meu querido avô me beija e me abençoa e depois me entrega ao amor da minha vida, quando nossas mãos se tocam é impossível não sentir a energia de
— Roube meus beijos, roube quantos quiser. Afinal o que há em mim desde que você entrou em minha vida, Edu. Você roubou minha razão, garoto. Ele sorriu diante de minha declaração e levantou se espreguiçando ao falar. — Deixa de história e vamos levantar senhorita Helena, temos um compromisso. — Senhorita? Eu? — Sim, até que você assine aquele papel novamente em frente a um juiz e várias testemunhas,você é Senhorita Helena. Porém por pouco tempo. Agora levanta preguiçosa. — E se eu não quiser? Ele me olhou e fez uma cara feia, balançando a cabeça ao falar. — Você está me desafiando? — Estou. Vai fazer o que? Ele se aproximou da cama totalmente nu e falou bem ao meu ouvido mordendo a pontinha de minha orelha. — Nada. Vou te deixar escolher garota. O que você quer, Helena? Depois mordendo o lábio ele correu sua mão até seu pau durinho, todo lindo e saiu indo para o banheiro ao perguntar. — O que você quer, Helena?— Levanto quase sem pensar tropeçando em nossas roupas caídas ao
— É notável pelo sorriso e os olhares de Edu que ele odeia ser desafiado assim, sinto seu toque em minhas mãos, enquanto sua outra mão passeia por minhas costas nuas subindo e descendo. Ele sorri entre uma coleção e outra que é apresentada e percebo como no outro desfile que estivemos presentes, que algumas das modelos parecem conhecer muito bem meu marido, assim como ele, faço questão de exibi-lo e deixar bem claro que sou a mulher com quem ele escolheu estar. A noite é encantadora não podemos negar, senhor González sabe dar uma festa como ninguém, o desfile definitivamente marcou a noite de Paris sem sombras de dúvidas, quando finalmente decidimos ir embora senhor González vem até nós e despede-se com um beijo educado, depois cumprimenta Edu que o encarou de cara feia. Olho para ele sorrindo e pergunto. — Então sua amiga não veio querido? — Me parece que não, meu amor . Mas, isso não importa certo? Aquele homem, o admiro, sabia Helena, ele tem bom gosto, afinal você é a mulher mai
— Quando paramos o beijo um sorriso estava estampado em nossos lábios, ambos sabíamos o quanto era prazeroso aquele momento para os dois. Ficamos ali juntos, felizes, Edu correu sua mão sobre minhas costas nuas, seus olhos nos meus e me deu mais um beijo doce, depois falou baixinho ao meu ouvido. — Vamos linda, ou não vou resistir a você assim toda gostosa. — Quem disse que eu quero que você resista, falei mordendo o lábio. — A é, então vem cá. — Ele me puxa novamente para seus braços dessa vez me deixando bem perto dele, nossos corpos totalmente colados e me beija, dessa vez seu beijo carrega ainda mais desejo, suas mãos descem por minhas pernas subindo o vestido, ele se abaixa e tira minha calcinha. — Mentira que vamos fazer amor agora, sorri para ele adorando tudo aquilo, sem tirar os olhos dos meus ele me beija bem onde está toda minha energia concentrada, estou louca para ter ele dentro de mim agora, Edu sobe novamente e põe seus dedos dentro de mim enquanto me beija. — Eu
Último capítulo