Após deixar o bar, Íris se despediu de Ronaldo e outras pessoas, permanecendo sozinha na calçada à espera de um carro.

A brisa noturna, suave e fresca, trouxe a ela clareza.

Vestida em um elegante vestido branco, ela estava de pé como uma figura etérea, os cabelos fluindo ligeiramente ao vento. Seu rosto delicado, sem muitas expressões, emanava uma leve melancolia, repleta de histórias.

Vários homens paravam seus carros, buzinavam ou assobiavam, tentando conquistar sua atenção. No entanto, seus olhares afiados e ameaçadores os afastavam.

Outro carro se aproximou, e Íris, já preparada para expressar sua irritação, viu que a janela se abaixou lentamente, dentro do carro, estava Ângelo do qual ela tinha acabado de se livrar.

Seu olhar passou de irritado para frio, como se não conhecesse ele.

- Vai junto? - Convidou Ângelo, com uma voz profundo.

- Não é o meu caminho. - Recusou Íris, sem rodeios.

Ângelo ficou em palavras.

Porta a porta não era no caminho?

Parecia que o repulso dela a e