O homem terminou de falar, colocou Íris nas costas e saiu pela janela.
Por estar carregando peso, ele dava cada passo com muito cuidado, achando bastante difícil se mover e precisando de uma força de braço enorme para conseguir descer...
A fumaça densa se espalhava e as chamas saltavam como a própria morte, perseguindo-os incessantemente.
Severino, carregando Íris, descia passo a passo, o suor escorrendo como chuva por suas bochechas, umedecendo sua roupa, e, de tanto esforço, seu rosto bonito estava contorcido, as veias saltadas e avermelhadas, mostrando o quanto estava sofrendo.
Eles estavam agora entre o primeiro e o segundo andar, com chamas ardentes acima e o chão duro abaixo.
Se Severino ignorasse Íris e simplesmente pulasse, provavelmente não teria grandes problemas, mas carregando Íris, ele tinha que proceder com extrema cautela, o que atrasava muito a fuga.
Os dois estavam presos no meio, sem poder subir ou descer, sem saber o que fazer.
Íris, vendo a situação, estava extremam