Chegou à noite e, sob intensa insistência de Íris, Bernardo e os outros finalmente se despediram dela com relutância e deixaram a mansão.
Antes de ir embora, Nanda, com uma expressão preocupada, segurou a mão de Íris e perguntou várias vezes:
- Íris, você vai ficar bem sozinha nesta casa tão grande? Ouvi dizer... Ouvi dizer que aqui à noite não é muito seguro, você não tem medo?
- Bobagem, mesmo que não seja seguro, não tenho motivo para ter medo, porque esta é minha casa, e mesmo que haja algo não seguro, eles são minha família, não vão me machucar. – DisseÍris, com um sorriso, tranquilizando todos antes de saírem.
Afinal, o que havia para temer em fantasmas, ela já viu as piores maldades do coração humano, nada podia ser mais assustador do que isso!
Assim que os três saíram, a casa, que antes estava cheia de vida, ficou quieta de repente, exalando um odor de abandono.
No entanto, Íris permaneceu relaxada e à vontade.
Ela cantarolava enquanto limpava os pratos e talheres, depois ench