Os risos ecoavam pelo corredor enquanto Evan carregava Irina nos braços em direção ao banheiro. Ela se agarrava ao pescoço dele, entre sorrisos e gritinhos manhosos, com as pernas enroladas em sua cintura. A pele suada colava uma na outra, e o calor entre os corpos não parecia disposto a diminuir tão cedo. A respiração ofegante ainda denunciava os efeitos do que haviam acabado de fazer e do que ainda estava por vir.
— Evan, você vai me derrubar, juro! — Irina ria alto, tentando conter o impulso de se esconder no pescoço dele.
— Nunca, minha princesa… eu te seguro até quando você não quiser ser segurada.
A frase simples fez Irina se calar por um