Eu me forcei a manter a calma. Soltei os punhos, parei de ranger os dentes e dei o sorriso mais forçado que consegui, mesmo que por dentro eu estivesse prestes a vomitar de desgosto. Sustentar aquela fachada estava me esgotando, mas eu sabia que precisava continuar se quisesse que meu plano desse certo. Os avisos de Dylan ecoavam na minha mente — qualquer erro poderia custar minha vida. Então, mantive uma expressão doce e submissa, não importava o quanto isso me fizesse querer vomitar.
A boca de Tavon se curvou ligeiramente em um sorriso maligno. Suas mãos pervertidas repousaram na curva do meu quadril e ele pressionou suavemente enquanto se virava para Dylan.
— Garoto, você sempre sabe o que me agrada.
Dylan assentiu, um sorriso satisfeito nos lábios, seus olhos brilhando de triunfo.
— Tio, sua satisfação é sempre a minha maior alegria.
Um arrepio percorreu minha espinha com as palavras de Dylan. Sua devoção bajuladora a esse homem repulsivo era completamente revoltante. Como ele podi