— Primeiro, por que você está tentando falar com ela? — Essa foi a primeira pergunta que Grace soltou.
Expliquei a ela por que precisava entrar em contato com Rose ou Sandra, e sua boca formou um "O". Em seguida, ela fez um biquinho.
— Eu realmente sinto muito por ele.
— Eu também. — Murmurei de volta. Meus olhos seguiram Grace enquanto ela voltava ao trabalho; parecia estar juntando alguns tecidos com uma agulha bem pequena.
— Agora que Rose não está atendendo, acho que vou ter que ligar para Sandra. — Dei de ombros, e com os lábios torcidos de desgosto, disquei o número de Sandra. Enquanto o fazia, me perguntei como é que eu ainda tinha esse número. Ela atendeu quase imediatamente, como se estivesse esperando minha ligação.
— Alô?
— Sandra, é a Sydney.
Houve uma breve pausa e então:
— Sydney? — Ela parecia surpresa. — O que você quer?
Cruzei as pernas.
— Acabei de receber uma ligação da cuidadora do Mark. — Ouvi um gemido baixo do outro lado, mas ignorei e continuei. — Ela me contou