O pqueno cais às margens do rio fervilhava de movimento.
O sol da manhã dourava as águas do Sena, e o reflexo tremeluzente parecia dançar junto com o burburinho da equipe que corria de um lado para o outro, ajustando os últimos detalhes.
Malu parou no meio do caminho, boquiaberta, segurando a mão de Francine para garantir que ela não estava imaginando tudo aquilo.
— Eu admito — ela disse, ajustando os óculos escuros enquanto observava o barco ancorado. — Quando você disse “vou casar num barco”, achei que você tivesse perdido o último parafuso. Mas… meu Deus, amiga… isso aqui tá surreal.
Francine sorriu, orgulhosa.
— Eu te avisei que você ainda ia mudar de ideia.
— Que ideia maravilhosa, viu? — Malu continuou, girando como uma turista emocionada. — É exclusivo, é elegante, é intimista… e ainda vai passar pelos cartões-postais da cidade! Quem perder o horário literalmente perde o casamento! É tão a sua cara que chega a dar vontade de te socar.
Francine riu.
— Eu queria algo nosso, algo