O SINAL LEVOU A OPAL CITY

A tarde já caía quando um dos analistas do FBI ergueu a mão de repente, chamando a atenção de todos na sala improvisada no escritório de Dean.

— Agente Rowen! Temos um sinal!

Dean girou imediatamente, seu coração pulsando forte em seu pescoço.

— O que significa isso? — sua voz saiu rouca.

O analista ampliou a imagem na tela, revelando uma rota de GPS que mapeava a trajetória do sedã preto capturado pelas câmeras de trânsito.

— Cruzamos os dados com as câmeras externas de rodovias, fazendas e pedágios entre a capital e os municípios menores ao redor — explicou o agente. — O carro fez apenas uma parada, abasteceu em um posto sem câmeras internas e seguiu adiante.

Então, outro mapa apareceu, desta vez com um ponto vermelho pulsante.

— Localizamos o último registro do sedã. Ele parou em Opal City.

Dean sentiu suas pernas ameaçarem ceder.

— Opal City… — repetiu ba