CAPÍTULO 38. uma denominação afetuosa
O coração de Connor parecia que ia estourar. Ele afastava as pessoas o melhor que podia enquanto ainda gritava com ela, até que conseguiu alcançar o braço dela e fazer a mulher se virar.
-Baby...!
A menina baixou seus óculos escuros, revelando olhos negros que eram dois buracos sem fundo, e o olhou para cima e para baixo sem permitir que uma única emoção alterasse seu rosto.
-Desculpe-me, mas reservo esse apelido afetuoso apenas para meu marido... e você não é nada parecido com ele.
Connor ficou atordoado, olhando fixamente para ela.
-Virginia...! -Sentiu seu coração na garganta. Suas mãos estavam tremendo, seus olhos estavam vidrados e sua angústia mal lhe permitia falar. Virgínia!
Ele tentou estendê-la e abraçá-la, mas ela colocou suas duas mãos abertas na frente dele, impedindo-o.
-Não tenho idéia do que você pensa que está fazendo, mas se você pensa que pode me apalpar no meio de todas essas pessoas, você está muito enganado! -declarou ela ferozmente.
-Virgínia...
-O meu nome não