Era tarada por essas putarias cuspidas por ele, não nego. Elas atiçavam, incitavam, me capturavam para o ambiente indecente que construímos.
— Puta que pariu! — Seus gemidos roucos me inebriaram. — Gostosa…
Outra. E mais outra enterrada rápida. Porra!
Sua pélvis chocando minha intimidade, atingindo pontos sensíveis.
Peregrinei meus dedos ao encontro do meu clitóris e me toquei.
David urrou com a visão que proporcionei a ele.
— Minha putinha gostosa. Socou meu ventre.
Surrou gostoso.
Comeu minha boceta com força. Um fastígio violento devastou-me. Então, gozei gritando seu nome.
— Caralho…
O homem gostoso se deitou sobre mim, usando a boca para ir ao encontro de tudo que podia, soltei gritinhos quando ele mordeu meus mamilos e depois os sugou como se puxasse seu alimento, permaneceu me comendo dur