Mas sabia dos riscos que corria sempre que me rendia.
Meu corpo queimava conforme a boca que quase não permiti desgrudar da minha, explorava úmida minha carne, me afastei o suficiente para me arreganhar expondo seu banquete, a calcinha que ainda existia, pinicava minha intimidade que pingava de tesão, queria como o ar, ser fodida ali, ser comida de todas as formas existentes pelo homem que me levava ao delírio.
— Por que faz assim, David, bate e depois quer fazer carinho?
Ele soltou o mamilo sensível, lambendo a extensão do meu pescoço até encontrar o caminho dos meus olhos.
— Sou um babaca!
— Um babaca que faz merda, não é? Sugou a minha língua, meu queixo…
— Mas você não vai ficar com aquele cara. — As íris queimando em contato.
— Você está com a Ellen.
— Estou com amig