Eles se aproximam com muitas sacolas em mãos, colocando em frente às almofadas.

A Ayla me pergunta, apontando para o quintal: “Gostou? Você aceitou ser minha cunhada?”, eu olho sorrindo para ela: “Ayla, assim que seu irmão me trouxe para o quintal, eu sabia que tudo isso era obra sua – mostro minha mão para ela ver o anel – vou ser sua cunhada sim”

Ela me abraça e fala baixinho só para mim: “Você não tem ideia o quanto esse garoto me fez fazer coisas por ele, até quando sua mãe foi fazer tratamento ele me fez falar com a minha mãe e convencê-la de pedir para a sua mãe te deixar ficar em nossa casa – eu fico realmente comovida enquanto ela conta – ele sabia que eu era sua amiga e ficava perguntando de você sem parar”.

Dou um sorriso para a Ayla, eu agora entendo porque nunca percebi o afeto do Luan, porque eu sempre achei que eu não estava a altura dele.

Nós duas caminhamos até as almofadas onde eles arrumaram a comida no gramado e o champanhe já estava nas taças.

Todos nos sentamos em