Beijou-me feroz, obsessivo, consumiu de mim tudo que podia com sua boca faminta. Foi meu fim, David me proporcionou um orgasmo intenso sem me penetrar, o safado conhecia meu corpo, cada terminação nervosa do meu íntimo, sabia me tocar e me desmanchar em seus dedos.
— Delícia! — Retirou seus dedos e os levou a boca, saboreando o gozo que melou minha calcinha. — Sou viciado nesse mel.
Fechei minha mão na sua nuca e o trouxe para mim, beijei, lambi e suguei sua boca, tão necessitada dele, tão gulosa por ele.
— Não podemos, amor — sussurrou contra meus lábios, eu me entregando, querendo mais. — Sua consulta.
Arquejei decepcionada.
— Certo, atiça e cai fora? — Puxei o meu vestido e ajeitei minha calcinha, encenado uma irritação. — Você me paga, David.
— Não vejo a hora.
Deslizei a l&ia