Alexa pulou para ver Patrick, que estava respirando pesadamente e tinha os olhos fechados com força, em sinal de tensão.

Ficou claro que isso era um pesadelo relacionado ao acidente.

— Acorde, por favor, vamos, você está muito chateado.

Alexa ouviu dizer que pessoas em situações como essa não deveriam ser chamadas pelo primeiro nome e, de repente, sentiu medo.

— Por favor, não me deixe! Ainda podemos salvar o nosso amor, eu sei que conseguimos—, disse ele com a voz carregada de dor, ainda perdida em seus sonhos, e uma lágrima escorreu por sua bochecha.

Alexa se desesperou, ela não gostava de ver ninguém sofrer e estava preocupada de que essas lembranças pudessem afetar sua psique. Ela enxugou cuidadosamente a lágrima perdida e pensou: "Que nervosa!"

— Por favor, reaja, acabou agora, se você pode me ouvir, confie que as coisas vão melhorar, acho que é melhor ir buscar sua avó.

Mas assim que ela se moveu para se levantar, Patrick rapidamente agarrou seu braço e a puxou para seu peito: —