— Não só isso, nossos homens realizaram uma busca minuciosa e secreta dentro e fora do hipódromo. Por fim, encontraram isto no lixo. — Cauã tirou de sua bolsa um saco plástico contendo uma seringa. — Após verificar as câmeras de segurança... Descobrimos que o responsável realmente era alguém do Gael.
Diogo semicerrava os olhos, cheios de sarcasmo.
— Gael, assim como Jair, nasceu para ser canalha. Só que Gael não tem a astúcia do irmão, é desleixado e medíocre. Um imbecil desses não vale nem o meu tempo para lidar com ele.
— Mas a gente não vai deixar barato, certo? Isso seria humilhante demais! — Cauã cerrou os dentes.
— Claro que não. — Diogo se recostou, fechando os olhos para descansar um pouco. — Ele quebrou uma das minhas costelas, eu quebrarei três das dele. Se ele arrancou meu braço, eu tomarei uma de suas pernas. Não acho que seja exagero.
— Exagero? De forma alguma! Se o senhor não o matar, já estará sendo generoso por consideração ao laço de sangue entre vocês!
Laço de san