— Muito bem! Muito bem mesmo! — Haroldo estava eufórico, batendo com força no ombro de Charles, quase o derrubando.
Do outro lado da linha, houve um momento de silêncio, seguido de uma risada leve e encorajadora:
— Que bom que você pensa assim. Eu desejo que você e a Srta. Olívia se reconciliem.
— Obrigado, irmão. — Charles respondeu baixinho.
Mas, por alguma razão, a expressão "se reconciliem" o deixou desconfortável.
Haroldo pegou o telefone, sorrindo calorosamente:
— Alonso! Como vai a vida no exterior? Ouvi dizer que as praias douradas aí são lindas. Quando vamos tirar férias lá e pegar um sol?
— Vovô, por melhor que seja no exterior, não há lugar como a nossa casa. — Alonso sorriu gentilmente. — Vovô, você já está mais velho, vir até o País M é uma viagem longa, e eu não quero que você se canse. Talvez, em breve, quando eu estiver melhor, possamos nos encontrar em Yexnard.
Charles manteve a expressão neutra, mas seu coração apertou.
— Hahaha! Isso seria ótimo! Se você puder volt