Já passava das quatro da tarde quando tomou o caminho de volta á casa grande, seguindo pela rua principal da vila.
– Não quer que um de nós a leve, professora? – indagou um dos homens que fora pegar a esposa na escola.
– Não, Armando – agradeceu sob um meio sorriso. – Obrigada, mas quero andar um pouco.
Voltou-se para a rua após um aceno de cortesia do homem. Queria muito estar a sós com seus pensamentos e dentro daquela casa não conseguia ordená-los. Desceu a rua sem perceber, em passos largos, ainda imersos em conjecturas. Penetrou instintivamente na