De repente, o lugar inteiro se agitou.
O pai havia acabado de se ajoelhar e o filho seguiu o exemplo.
O que significava isso?
Uma herança de pai para filho?
Embora a situação não fosse clara, era evidente para qualquer um que não fosse tolo que a Gangue do Tigre havia encontrado alguém muito importante.
Aquele jovem bonito certamente não era uma figura comum.
- Sr. Ademir, eu estava errado, mereço morrer, fui cego, espero que o senhor possa perdoar minha pequenez e me perdoar desta vez. - Disse Zeca, enquanto se bofeteava incessantemente.
Ele batia com tanta força que logo compensou as duas ou três dezenas de tapas que Ademir ainda não havia dado.
- Entenda, não é a mim que você deve pedir desculpas. - Disse Ademir com indiferença.
Zeca ficou atônito por um momento, mas logo entendeu.
Ele se ajoelhou e com passos pequenos e apressados, correu até Reginaldo e sua filha, se ajoelhando diante deles.
- Meus senhores, sinto muito, tudo foi minha culpa, peço desculpas a vocês, estou dis