Cessar abriu a boca com dificuldade. Diya inclinou-se com esforço para ouvir melhor, mas, ao reconhecer o nome que ele pronunciou, as lágrimas que ela havia conseguido segurar voltaram a cair incontrolavelmente.
Seu avô, mesmo depois de escapar da morte, ainda colocava sua felicidade futura como prioridade.
Uma dor sufocante tomou conta do peito de Diya, deixando-a quase sem ar. No entanto, ela sabia que não podia demonstrar nada disso na frente de Cessar. Ela forçou-se a conter o impulso de segurar o peito e respondeu com a voz mais natural que conseguiu:
— Vovô, eu e o Zeus já fizemos as pazes. Não precisa se preocupar com a gente.
Cessar fez um gesto débil com a mão, mas soltou uma risada irônica logo em seguida:
— Não me engane. Eu vi o vídeo. Vocês estão se divorciando, como podem ter se reconciliado? Diya, eu sei...
Ele respirou fundo, com dificuldade, e só então continuou:
— Eu sei que você é uma menina muito dedicada à família. Mas é justamente por isso que eu não quero que v