Vanessa agarrou o braço de Diya e, em um gesto exagerado, encostou o rosto contra ele.
— Conta logo! O que te fez mudar tanto? Não me diga que foi o Zeus, aquele cachorro, aprontando mais uma das dele!
Para Vanessa, o fato de Diya ir a um bar e sequer tocar em uma gota de álcool só podia significar uma coisa: algo muito sério havia acontecido. Algo tão grande que ela nem conseguia imaginar.
— Um filho conta?
Se considerar que Zeus a fez engravidar, então sim, ele definitivamente aprontou mais uma.
— O quê? — Vanessa pulou de sua cadeira como se tivesse levado um choque. Seus olhos, arregalados como dois grandes círculos, se fixaram no abdômen ainda plano de Diya. — Você não estava se divorciando do Zeus? Como assim agora tem um filho?
Será que os dois estavam pensando em reatar? E ela, que tinha acabado de chamar Zeus de cachorro, será que Diya ficaria chateada com isso?
— Você sabe que meu avô está doente… — Começou Diya, com um suspiro resignado.
Só de tocar nesse ass