Maya lançou um olhar significativo para Nelson antes de se levantar e se sentar ao lado de Diya. Com um gesto delicado, ela deu leves tapinhas nas costas da mão de Diya.

— Srta. Diya, por que está de olhos fechados? Será que a festa de aniversário a deixou tão cansada?

A preocupação de Maya veio de forma tão inesperada que Diya não conseguiu decifrar suas intenções de imediato. Sem outra opção, ela respondeu de maneira educada.

— Até que não. Srta. Maya, você precisa de alguma coisa?

Diya não gostava de trocas superficiais, especialmente com pessoas como Maya, cujas verdadeiras intenções ela ainda não conseguia entender.

Maya soltou uma risadinha delicada:

— O que eu poderia querer? Só estava pensando na sua festa e acabei me lembrando das festas que organizo em casa.

Ao ouvir Maya mencionar suas próprias festas, Diya demonstrou um interesse genuíno.

— Ah, é? Mas festas não são todas iguais? O que tem de tão especial nas suas?

Maya deu um sorriso tímido, como se estivesse constrangida: