O quarto estava mergulhado na escuridão. A única luz vinha da brasa do cigarro entre os dedos de Zeus, que permanecia sentado, imóvel. Diya tateou até encontrar o interruptor e acendeu a luz. Sem hesitar, deu um passo à frente e estendeu a mão na direção dele:
— Zeus, me dá o vídeo agora!
Zeus soltou um anel de fumaça antes de dar um riso baixo e irônico:
— Engraçado... Por que eu deveria te dar só porque você está pedindo?
Ele apontou com desdém para a direção do banheiro e, com um tom de comando, disse:
— Vai tomar banho.
Não suportava a ideia de que o cheiro de outro homem estivesse impregnado na pele dela:
— E por que eu deveria fazer o que você manda?
Diya estava cheia de raiva. Ser chamada de volta daquela maneira absurda só fez o sangue dela ferver ainda mais:
— Não quer ir? Melhor ainda. Eu te levo.
Antes que pudesse reagir, Zeus a ergueu como se ela não pesasse nada e a jogou diretamente na banheira, que já estava cheia de água morna. A força dele a manteve submersa até os omb