Assim que chegaram ao hotel nas Ilhas Berlengas, Otávio imediatamente enviou alguém para buscar Joyce, a outra babá que estava com Nicole.
— Dra. Costa, o Sr. Otávio sente falta da Joyce.
Joyce tinha dormido bastante durante a viagem e, ao ouvir que iam para a casa do bisavô, ficou muito feliz.
— A Joyce pode ir, não faça o bisavô ficar bravo.
— Joyce sabe, mamãe, descanse bem.
A pequena bolinha fofa também sabia que sua mamãe tinha feito o turno da noite e precisava descansar.
Assim que saíram, Karina fechou as portas e janelas, trocou de roupa e se jogou na cama, caindo em um sono profundo.
Dormiu de forma muito confortável.
Quando começou a despertar, sentiu um peso sobre seu corpo e o perfume familiar no ar. Nem precisou olhar ou perguntar para saber de quem se tratava.
Seu rosto estava levemente irritado pela barba dele, e Karina, impaciente, empurrou ele com a mão:
— Você não cansa?
— Eu canso? — O homem riu baixinho. — Ontem à noite eu dormi sozinho.
— A culpa é minha?
— Não é s