— Obrigada. — Karina sorriu levemente.
No instante seguinte, se encontrou envolvida nos braços de um homem.
Karina se sentiu desconfortável e tentou se soltar.
— Não se mexa. — O homem rosnou baixinho. — Se você continuar se movendo, não posso garantir que vou esperar até amanhã.
Imediatamente, Karina ficou imóvel.
Ademir sorriu de canto e beijou seu cabelo curto e macio:
— Durma.
Mas como Karina conseguiria dormir assim?
Estava com o corpo rígido, completamente incapaz de se mexer...
No entanto, aquele dia realmente a havia deixado exausta.
Não sabia quando adormeceu.
Ao acordar, percebeu que estava sozinha na cama.
Ela se sentou rapidamente.
Naquele momento, Ademir saiu do banheiro, sorrindo ao vê-la.
— Acordou? — Ele se sentou à beira da cama. — Hoje, arrume suas coisas e se mude para esse quarto.
Karina ficou atônita, despertando completamente.
— Eu vou dormir aqui?
— Sim. — Ademir assentiu e ergueu a sobrancelha. — Está surpresa? Você é minha mulher, dormir comigo não é normal?
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