Ao entrar na sala, Maia já estava esperando há um bom tempo.
— Dra. Costa, vou te levar até o seu quarto.
— Está bem, obrigada.
O quarto ficava no primeiro andar, ao lado do quarto de Maia.
Esses quartos eram destinados aos empregados.
Imediatamente, Karina soltou um suspiro de alívio.
O quarto não era muito grande, mas era o suficiente para ela e sua filha. A mobília era simples, mas a cama era consideravelmente grande.
Maia não parava de dar orientações a Karina:
— O Sr. Ademir tem um temperamento um pouco frio. Embora pareça gentil, na verdade ele não é fácil de lidar. Não se preocupe, desde que você entenda suas regras e não o faça se irritar, o Sr. Ademir é tranquilo de lidar.
Maia continuou com vários conselhos:
— Você é médica, suas tarefas são diferentes das minhas. Basta ficar atenta a isso e estará tudo certo.
— Certo, obrigada, Maia.
— Então, se organize. Não vou te atrapalhar.
— Está bem.
Assim que Maia saiu, Karina colocou Joyce na cama e cobriu ela com o edredom. A mala j