Capítulo 695
Nessa noite, Ademir ainda não tinha a permissão de ficar ali.

— Karina, Karina...

— Pode gritar o quanto quiser, vai ser a mesma coisa. — Karina o empurrou para fora, sorrindo e acenando com a mão. — Já é tarde, vai embora. Boa noite.

E, com isso, fechou a porta.

Ademir levantou uma sobrancelha:

— Que mesquinha.

“Aguarde, o dia em que vai dormir nos meus braços vai chegar.”

Se virando, a figura imponente do homem seguiu em direção ao apartamento ao lado.

...

Na manhã seguinte, quando a campainha tocou, Karina estava indo ao banheiro.

Correu rapidamente para abrir a porta.

— Rápido.

Ademir, com uma panela de sopa nas mãos, entrou sem cerimônias:

— Karina, coloca o protetor térmico embaixo.

— Certo. — Karina respondeu, indo ajudá-lo.

Então, ela percebeu algo estranho.

O que era aquilo que Ademir estava vestindo?

Isso não era um pijama? Ela já o havia visto antes, na Mansão da família Barbosa, onde eles sempre dormiam juntos.

“Mas, tão cedo, por que ele está usando
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