Quando o dia mal havia amanhecido, Karina já estava de pé.
Patrícia abriu os olhos, ainda sonolenta, e perguntou:
— Que horas são?
— Ainda é cedo. — Karina afagou o rosto de Patrícia. — Vou tomar café da manhã com o Catarino, por isso acordei mais cedo. Volta a dormir.
— Tá bom. — Assim que ouviu isso, Patrícia fechou os olhos obedientemente.
Karina se levantou, arrumou tudo com cuidado e saiu, pegando um carro até a Villa Verão.
Quando chegou, Cecília foi quem abriu a porta.
Sorrindo, disse:
— O Catarino está se arrumando. De manhã, nem precisa chamá-lo, ele acorda sozinho. Ficou falando o tempo todo que a irmã vinha.
Enquanto guiava Karina para dentro, acrescentou:
— Senta um pouquinho. O café da manhã já está pronto, vou trazer agora.
— Obrigada.
— Não há de quê, é meu dever.
Assim que o café da manhã foi servido, Catarino saiu do banheiro.
— Irmã! — O garoto ficou radiante ao vê-la, os olhos brilhando de alegria. Correu até ela e se sentou ao seu lado.