— Segundo irmão!
— Sr. Ademir!
Neste momento, Júlio e o chefe da Corporação EDP finalmente chegaram. Ao verem aquela cena, se assustaram primeiro, mas logo correram para frente. Cada um agarrou um dos envolvidos e os separou.
— Solta! — Ademir estava com os olhos injetados de raiva, sem se importar com mais nada. — Hoje, eu vou matar ele!
Túlio também estava fora de si:
— Venha! Se você não me matar hoje, eu vou te desprezar!
O chefe da Corporação EDP segurou Túlio:
— Sr. Martins, por favor, pare de falar. Olha o estado em que você está!
— Júlio, me solte!
— Segundo irmão... — Júlio sorriu amargamente, balançando a cabeça. Naturalmente, não poderia soltar. Tinha medo que Ademir não controlasse a força e machucasse alguém de verdade. — Vou chamar a segurança e fazer ele ser levado, tudo bem?
— Não!
— Não precisa!
Ambos gritaram ao mesmo tempo, parecendo dois cães raivosos... Ou melhor, cães completamente fora de controle.
O chefe da Corporação EDP e Júlio ficaram s