— Assim está feito. — Depois de trocar os números de contato, Ademir se dirigiu para o elevador.
— Sr. Ademir, tenha um bom caminho.
Helena o observou sair, apertando silenciosamente as palmas das mãos, com o coração batendo mais rápido...
Dentro do elevador, quando este parou, Vitória saiu lentamente, amparada por uma enfermeira.
Ademir franziu imediatamente a testa:
— Vitória? O que você está fazendo aqui?
Ademir sabia que não poderia se irritar com Vitória, olhou rapidamente para a enfermeira e falou:
— É assim que você faz o seu trabalho? Você não se importa mais com este emprego?
— Ademir! — Vitória apressadamente agarrou o braço de Ademir. — Ademir, não a culpe, fui eu quem insistiu para vir!
Ademir ficou em silêncio, imaginando se Eunice teria falado com Vitória. Ela provavelmente já sabia o que tinha acontecido mais cedo.
De fato, sem que ele precisasse perguntar, Vitória começou a falar, com os olhos um pouco vermelhos:
— Eu não sei como explicar a situaç