— Boa!
Com Bruno, foi fácil dominar o empregado.
o empregado só pôde observar enquanto Karina se dirigia à despensa.
Ele, desesperado, gritou:
— Sra. Rocha! Sra. Rocha! Sra. Rocha...
Mas sua boca foi rapidamente tapada por Bruno.
Na despensa.
Eunice, depois de ouvir as palavras de Vitória, sorriu e disse:
— Não imaginei que você tivesse uma surpresa dessas.
Estava visivelmente feliz.
— Viu? Isso é destino! O céu não queria que você se separasse do Sr. Ademir!
— Mãe... — Vitória franziu a testa e a advertiu. — Da próxima vez, não faça nada sem antes conversar comigo.
— Entendido... — Eunice respondeu, mas logo franziu a testa e ouviu com atenção. — Eu... Eu acho que estou ouvindo alguém gritar o meu nome lá fora?
— Sério? — Vitória perguntou, aflita. — Será que a Karina chegou?
— Não é possível. Ela chegou tão rápido?
— Se eu consegui chegar tão rápido, por que ela não conseguiria?
— E agora, o que fazemos? A Karina não é fácil de lidar!
— Por isso que eu d