Mas ainda havia muitas coisas para resolver, e Daniel tinha deixado uma pilha de tarefas para ele. Todas precisavam ser resolvidas.
— Sim, eu sou a vilã, vocês são os bonzinhos. — Stéphanie, sem paciência, disse a Júlio. — Seu irmão está doente, com febre, e agora preciso o levar ao hospital. Cuide das coisas aqui por enquanto. Está bem?
Júlio, ao ouvir isso, perguntou:
— Irmão, você não está se sentindo bem?
— Não...
— Não o quê? — Stéphanie interrompeu Ademir, irritada. — Júlio, vá chamar o motorista imediatamente, vamos para o hospital!
— Certo!
...
Karina acompanhava Patrícia em uma consulta e para pegar os medicamentos.
As duas saíram da farmácia e, ao passarem pelo saguão do ambulatório, encontraram dois rostos conhecidos vindo em sua direção. Foram Karina e Patrícia que os viram primeiro.
Stéphanie estava segurando o braço de Ademir e dizia, meio irritada:
— Olhe só, você ainda diz que não é grave? Nem os remédios estão resolvendo, e agora precisa ficar em observação para tomar