Ademir riu friamente.
Se aquela fosse realmente a razão, seria muito estranho!
Por causa de algo totalmente falso, Karina sofreu esses danos.
— Vamos deixar isso de lado por enquanto, vamos comer. — Ele segurou a mão de Karina e sugeriu.
De repente, ele percebeu que a mão de Karina estava fria.
— O que houve? — Ademir ficou surpreso e imediatamente pensou que ela estava com medo.
Diante de uma situação daquelas, qualquer pessoa ficaria com medo.
Ademir tentou a acalmar:
— Não se preocupe, já entrei em contato com Levi. Já que isso tem a ver com ele, ele está ciente e vai resolver isso. Quando voltarmos para a Cidade J, estaremos seguros.
Em comparação com a Cidade J, a segurança no exterior ainda era insuficiente, o que dava oportunidade para a Gangue H agir.
— Estou bem. — Karina mordeu os lábios.
— Não se preocupe.
Como ela poderia dizer a ele que não estava com medo da Gangue H, mas sim...
— Então coma alguma coisa. — Ademir levantou a mão, querendo lhe servir uma tigela de sopa.
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