O coração batia forte.
Ele tinha uma sensação, como se algo estivesse prestes a acontecer.
Com medo de ver Joyce chorar, Ademir tirou seu próprio casaco e a envolveu com ele, antes de se levantar e sair.
Como seu estado não estava bom, Enzo e Bruno ficaram na sala de estar, atentos. Ambos estavam em alerta, e assim que ele saiu, os dois acordaram.
Enzo falou:
— Segundo irmão, os mercenários já começaram a agir.
— Certo.
Ademir assentiu suavemente, então se sentou no sofá, franzindo a testa, as mãos apertadas, perdido em seus pensamentos.
Preocupado, Bruno disse:
— Segundo irmão, você precisa descansar.
Era natural que ele se preocupasse com Karina, mas continuar assim, sem repouso, não seria sustentável para o corpo dele.
Nos últimos dias, estava claro que o segundo irmão havia emagrecido bastante, seu rosto estava marcado pela fadiga.
— Não consigo dormir. — Ademir olhou para Enzo e Bruno, sem saber o que dizer. — Estou esperando...
— Esperando o quê? — Enzo e Bruno perguntaram ao mes